Crônicas de um pai: o mar de gente
A cada dia a preocupação com o estado geral da mãe é maior. Graças a Deus, estamos bem, mãe e bebê, todavia, o pai estremece de preocupação. Dias atrás fomos ao bairro do Bom Retiro comprar calças para gestante. Centros de compras não estão entre os lugares que costumo frequentar, falta-me vontade e paciência para enfrentar aquelas cascatas de pessoas que despencam pelas ruas. Todavia, era preciso. Havia tanta gente nas ruas que fui à frente, passei a caminhar com Vany em fila indiana - ridículo, não?! - mas era a minha maneira de proteger a mãe e o bebê daquele mar deseducado de mulheres sedentas de ofertas. Ridículo, eu sei, um pai é assim. Ele resmungará sim, mas pelos riscos. Tolo, docemente tolo.
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