Crônicas de um pai: quando a mãe e a filha dormem
Fico a ouvir a respiração, crente de que estão bem. Ambas guardam o segredo da remissão da dor. São uma só carne, dois corações. O pai por mais que esteja próximo é outro, a carne é alheia. Fico a olhar as duas enquanto dormem. Beijo-as com ternura. Estou aqui.
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