Crônicas de um pai: contar os dias para o nascimento
Chegar ao sétimo mês pede que calculemos quantos dias temos para fazer o que é necessário. Arrumar o quarto, lembrar de detalhes, finalizar o enxoval, há muito a fazer e o tempo corre ligeiro. Vany é exímia elaborando listas e inventários, minuciosa, desdobra-se para nada esquecer, nada faltar. No final de semana, faxinas intermináveis e a instalação de um mosquiteiro na janela do quarto de Maria Luíza. Quando terminei, era noite. Tanto a fazer e o tempo corre ligeiro demais. Todavia, é preciso parar, parar o que se está fazendo para dar atenção à esposa e ao bebê. Vany vive momento rico, pede cuidados e carinhos, cortesias e abraços. Maria Luíza, de igual maneira, pede o mesmo. Hora de parar e ouvir quem lhe quer bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário