sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Crônicas de um pai: Álvaro de Campos

Crônicas de um pai: Álvaro de Campos

Pela manhã, lembrei-me do poema Todas as cartas de amor são ridículas. Escrever, de forma diária, sobre minhas experiências trouxe Álvaro de Campos. Lembrei-me do poema, do escritor que sem meias palavras defendia o seu direito de não ter medo de falar, não ter medo de viver o afeto. Foi uma manhã em ótima companhia.

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