quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Crônicas de um pai: sentir-se amado

Crônicas de um pai: sentir-se amado

Em Maio do ano passado, minha mãe, Dona Nacima Abdalla Duarte, partiu. Sinto-a sempre comigo, nos dias que se seguem, memórias distantes, muito distantes retornam. Vejo-me criança e garoto, adolescente e adulto. As lembranças fazem par com situações que envolvem o nascimento da pequena Maria Luíza. Feliz é como me sinto, percebo o quanto fui amado. Stendhal, certa vez, falou de episódios afetuosos que se cristalizam em nossas vidas, sinto-me cercado de afeto, afeto de minha mãe, amor incondicional e pleno. Lembrar-se dela nos dias de hoje lança sentido ao que vivo ao lado de minha esposa, o afeto pleno, amor que nos recria e conforta.
beijo

Nenhum comentário:

Postar um comentário