Crônicas de um pai: o livro de memórias
Ver-se a si mesmo como pai pede que um sem número de vezes ao longo dos dias, a memória de meus pais se faça presente. Episódios, atitudes, silêncios são revividos. De formas várias e inquietantes, a história da família ressurge. O sentido e o significado íntimo e profundo de nossas jornadas mesclado à esperança e a força irresistível que me faz palmilhar e palmilhar passa a ser uma doce e perturbadora companhia. O passado está lá, devo deixá-lo, regar a flor e afagar o filho que não tarde em chegar. A esperança e a doçura da vida chegam com a hora cheia.
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