Crônicas de um pai: com a minha mão sobre a barriga de Vany
Eu a ouço, sinto-a esticando pernas e braços, ela é forte. Os seus pulmões, vimos hoje, trabalham bem. A mãe a leva para todos os lugares, já diz sentir saudades de quando se separarem. Eu as ouço e fico a pensar, fico a sonhar.
Não sei de quantas maneiras posso agradecer a incomensurável bênção que recebemos.
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