Crônicas de um pai: Outonais
Ainda em flores, a roseira branca e as lágrimas de Cristo animam a entrada de nossa casa. Não me recordo de floração tão longa e vistosa. Foram presentes de minha mãe para a casa, casa em que vive hoje a sua neta. As florações renovam e reafirmam um princípio, um sentimento de pertença não propriamente a um lugar físico, mas a um lugar de afeto e de aconchego. Sou negligente, esqueci-me de aparar a nossa roseira e fazer a poda, mesmo assim, ela oferta o que tem de melhor.
Sou grato!
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