Crônicas de um pai: mudando de lugar
Nas últimas horas lançar o corpo para frente para se sentar e se movimentar passou a ser corriqueiro; ainda ontem, minha filha ensaiava os movimentos que lançavam o seu tronco para frente, hoje, ela já os domina. A sensação que tenho é a de ter perdido - uma vez mais - o chão. As transformações são ligeiras, quando aprendo e me familiarizo com uma rotina de movimentos e situações sou surpreendido por um salto.
Maria segue distribuindo os seus sorrisos durante o dia, à noite adota uma atitude mais reservada e algo inquieta, nessas horas a mãe é o seu tudo, o pai, bem, é melhor chorar na cama que é lugar quente.
Beijo, filha!
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