Nos últimos dias, há uma nova estratégia. Minha filha estende a sua mão para pedir a minha. Ela quer que eu a acompanhe. Curvo-me para segurar, ou antes, para que segure meu dedo e me conduza. Sou levado ao que ela deseja. Lá vamos nós pela casa, lá vamos nós pelo mundo.
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