sábado, 15 de outubro de 2016

Crônicas de um pai: jamais os mesmos

Crônicas de um pai: jamais os mesmos

Se, por um lado, a paternidade abre uma série de portas da memória, se, de forma regular, reencontro todos os tempos de minha vida, ao mesmo tempo - o outrora agora de que falava o poeta - vejo-me em situação única, nada existiu, tudo é pela primeira vez. E é assim que, eu e Vany estamos a dançar. O dia já vai amanhecer.

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