Crônicas de um pai: meditação
Sempre esteve lá, ando a procura desde há muito. ficava em silêncio e procurava, procurava. o vale da meditação habitado pelos pássaros de farid attar ou o do poeta místico. do livro revelado ou o do jamais escrito.
Tantos são os chamados das buzinas que, muitas muitas vezes, a voz interior fica perdida. a paternidade, bem ao seu modo, rearranja tudo e cria, com suas caras e sorrisos, a câmara atapetada ideal para uma tarde de meditação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário