Crônicas de um pai: apuullll
Ela estava no alto da escada, segurava as mãos de sua professora. Ao me ver gritou e me saudou. Sorriu a sua boca cheia de dentes e queria vir ao meu encontro não fosse o portão fechado. Quando me lembro disso, sinto-me alguém para a mocinha que vive em nossa casa. Espero que demore a chegar o dia em que crescerá e não me saudará de forma tão efusiva e emocionante.
ps. apuulll no léxico luluziano é papai
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