domingo, 25 de março de 2018

Crônicas de um pai: mãmãnhê

Crônicas de um pai: mãmãnhê

Ela cresce e é possível acompanhar como as suas relações com pai e mãe assumem diferenças. Comigo ela anda menininha, vive os seus quase 15 meses, já com a mãe ela vive dengosa, pede atenção e colo com insistência. Eu e Vany acreditamos que talvez seja a proximidade do desmame. Nossa Luíza alimenta-se muito bem, come de tudo e nada rejeita, por vezes há uma expressão de estranhamento com o sabor para em seguida comer de bocão. O correr dos dias traz o amadurecimento e Luíza aprende mais sobre si mesma e sobre quem está ao seu redor. Os papeis dos pais ganham sentido em sua cabeça de bebê-quase menina. Ela sabe, acreditamos, que está deixando o peito, hoje mamar cumpre papel mais afetivo do que alimentar. Desta forma, ela ora age como bebê-quase menina, ora como bebê-nenê

ps. é muita coisa para alguém que ainda usa fraldas.

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