Crônicas de um pai: gesto antigo
Um gesto antigo, daqueles que nos deixam mudos e felizes. Gesto que abre porta de chaves perdidas e nos permite tocar um gomil baço pelo tempo. Quando envelhecemos nos tornamos ricos em gestos antigos, você também terá os seus comigo, minha Maria. Terá os seus com a família que você criará e, um dia, perceberá nos seus gestos antigos algo dos que aprendi.
Beijo, filha!
Beijo, tia! Parabéns! (A beleza do gesto aos 90)
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