sábado, 15 de abril de 2017

Crônicas de um pai: saber depois

Crônicas de um pai: saber depois

Ao longo do dia, um sem número de vezes imagino a minha filha crescida. Fico a pensar nos seus traços, nas suas brincadeiras e na sua alegria. Espero que os seus dias sejam mais felizes do que os meus, que não haja tantas janelas fechadas e que não chova tanto, que não lhe roubem a alegria em nome de bobagens. Espero que as flores floresçam mais e mais, que a esperança lhe dê o andamento do dia, que o respeito e a cordialidade sejam distribuídos em generosas porções. Caso faltem - e certamente faltarão - que saiba lembrar do alento que leva guardado, alento com gosto de acalanto.

beijo!

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