terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Crônicas de um pai: tão pequena, tão foliã

Crônicas de um pai: tão pequena, tão foliã

Eu me esforcei, tímido que sou, fiz o quanto pude para ajudá-la a se divertir. Mãe e filha, aliás, dançaram e eu procurei acompanhá-las. Voltamos instantes atrás e havia confete por toda a roupa de nossa filha. Mostrou a todos o seu cenho de curiosidade, os seus olhos que percorriam tudo - escaneando cada centímetro do lugar - e a sua silenciosa simpatia.
Brincou e brincou.
Feliz Carnaval, Maria Luíza!

Nenhum comentário:

Postar um comentário