Crônicas de um pai: eu volto!
Quando ler este bilhete que deixo junto ao seu travesseiro de menina saberá que já estive ao seu lado pela manhã. Saberá que admirei a sua beleza bebê e lhe disse algo do meu amor, da alegria que é tê-la todos os dias em nossa casa. Bem-vinda, senhorinha da graça! Sei, tempos não nos vemos, não nos falamos, os seus horários de sono estão a mudar, sinto não ter voltado, ontem, a tempo; tentei, enfrentei chuvas e catadupas de águas em ruas e avenidas, no entanto, cheguei tarde. Esteja certa do que sinto e do lugar que ocupa em meu meu coração.
Eu volto!
(Beijo, Vany!
Obrigado!)
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