Crônicas de um pai: pequeno como confete de carnaval
Maria é criança atenta ao pequeno. Se o tapete da sala
esconde um linha perdida, Maria a encontrará. Pedaços de papel caídos dos
bolsos e bolsas dos pais estão entre os seus brinquedos de faz de conta. Na terça de carnaval ficamos a imaginar como ela reagiria aos confetes, o salão tinha o chão coberto de papeis coloridos de todo tipo e tamanho. Do pequeno ao grande, de um pedaço solitário a uma enxurrada lá estava Maria criando as suas relações e fazendo as suas sinapses trabalharem. O resultado de tudo foram risadas e corridas pelo salão afora. A alegria contagia.
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