Crônicas de um pai: aprender a rir
Tantas vezes o riso sincero e espontâneo ficou de lado, caiu em valas junto ao acostamento. Tantas vezes deixei de lado minhas vontades e abri mão. Ao longo dos dias a linha dos lábios mudou e eu me esqueci de como era rir.
Ela me faz rir. Surpreendo-me com a boca aberta e os olhos vidrados naquilo que ela está a fazer. Ninguém fica indiferente, tal como hoje durante visita aos amigos Humberto, Elisabeth e Gian. Ela nos ajuda e ensina a rir. Creio que as duas cachorras da casa, bem como o galo e as galinhas, também, em algum momento sentiram-se satisfeitos rindo com ela.
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