Crônicas de um pai: giz de cera
Nos últimos dias, Luíza ganhou caderno de desenho e giz de cera. Era maneira de ajudá-la com as cores e, também, treinar a sua coordenação motora. Tudo ia bem, todavia, o caderno revelou-se restrito e os azulejos da cozinha mereceram a sua atenção. O estrago é reduzido, de fato, nada demais. É divertido acompanhar as suas ações. O planejamento jamais dá conta das possibilidades que Luíza coloca em movimento.
beijo, filha!
(não, meu amor, não comemos giz de cera!)
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