segunda-feira, 17 de julho de 2017

Crônicas de um pai: ninar-se

Crônicas de um pai: ninar-se

Trago minha filha para junto do meu peito, desejo abraçá-la, segredar ao seu ouvido o que sei do mundo e das pessoas. Acreditava que fazia isso para acalentá-la e prepará-la, de fato, hoje, não sei quem está ninando quem.

beijo, Maria!
beijo molhado, minha filha!

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