Não é choro, é um resmungo. A sabedoria da tia Lídia definiu assim a sua sobrinha neta, Maria resmungava a ausência momentânea de sua mãe, parecia um choro sentido e sofrido, mas não havia lágrimas e ao se dar contar da volta de sua mãe, Maria explodia de contentamento. Minha tia está certa, Maria não sabe chorar, mas reclama, reclama como ninguém. E, tal como tia Lídia também observou Maria sabe brincar, diverte-se sozinha e encontra nos objetos algo para fazer, que o diga a Nossa Senhora Aparecida feita de cabaça e o pires no qual o café foi servido, ambos a ajudaram a mostrar o que ela já sabia fazer.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Crônicas de um pai: Maria Luíza não sabe chorar
Crônicas de um pai: Maria Luíza não sabe chorar
Não é choro, é um resmungo. A sabedoria da tia Lídia definiu assim a sua sobrinha neta, Maria resmungava a ausência momentânea de sua mãe, parecia um choro sentido e sofrido, mas não havia lágrimas e ao se dar contar da volta de sua mãe, Maria explodia de contentamento. Minha tia está certa, Maria não sabe chorar, mas reclama, reclama como ninguém. E, tal como tia Lídia também observou Maria sabe brincar, diverte-se sozinha e encontra nos objetos algo para fazer, que o diga a Nossa Senhora Aparecida feita de cabaça e o pires no qual o café foi servido, ambos a ajudaram a mostrar o que ela já sabia fazer.
Não é choro, é um resmungo. A sabedoria da tia Lídia definiu assim a sua sobrinha neta, Maria resmungava a ausência momentânea de sua mãe, parecia um choro sentido e sofrido, mas não havia lágrimas e ao se dar contar da volta de sua mãe, Maria explodia de contentamento. Minha tia está certa, Maria não sabe chorar, mas reclama, reclama como ninguém. E, tal como tia Lídia também observou Maria sabe brincar, diverte-se sozinha e encontra nos objetos algo para fazer, que o diga a Nossa Senhora Aparecida feita de cabaça e o pires no qual o café foi servido, ambos a ajudaram a mostrar o que ela já sabia fazer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário