Crônicas de um pai: brincar a três
Lembro-me de que andar de bicicleta era bom, era muito bom. Sou capaz de sentir o gosto e o prazer das pedaladas e de ver o quarteirão ficar para trás. Hoje, a bicicleta dos dias de menino já não existe mais, a grande brincadeira é a três. Sentar-se no chão ou na grama e conversar, brincar de família. Rolar no tapete e puxar um trenzinho, beijar os dedos dos pés de Maria até a estrondosa gargalhada. Abraçar Vany e a filha ao mesmo tempo.
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