Crônicas de um pai: o primeiro banho
Ela abriu com vontade o seu sorriso de satisfação e ergueu os braços, queria alcançar a água que descia do alto. Molhou-se alegre, eu a ajudá-la em sua procura da água quente que descia e a embalava. Livre estava das ataduras, dos panos, das fitas adesivas e dos plásticos. O banho era livre.
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