quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Crônicas de um pai: olhos antigos de tanto ver

Crônicas de um pai: olhos antigos de tanto ver

Eu a tenho agora em meus braços, desperta, olhos vivos e braços ao ar. Sinto o seu cheiro de bebê, afago a sua barriguinha e lhe conto um segredo. Agradeço a graça de ouvir a sua linguagem de recém-nascido, digo-lhe o que sinto.
Beijo, Maria Luíza!

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