Crônicas de um pai: a geração de 2016 e os livros digitais
A cada ano publicações digitais ganham espaço e a pergunta
sobre o que acontecerá com o impresso é renovada. O quarto de Maria Luíza tem a
sua coleção de impressos, ela crescerá em uma casa no qual um dos cômodos é uma
biblioteca. Ao menos com esta representante da geração de crianças nascida em
2016 o impresso está assegurado como registro, arte e conhecimento.
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