quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Crônicas de um pai: caras e sinais

Crônicas de um pai: caras e sinais

Fico a olhar, fico a buscar os traços, a entender os jeitos e o charme que mostra ao usar a mão para repousar o rosto. Lembro-me de alguém, não, sim. O afeto e a saudade confundem-se e criam uma linha ininterrupta. Minha filha, minha família.

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