Crônicas de um pai: vamos brincar?
Ela me olha como seu eu fosse alguém relevante para o seu dia e o para o seu sossego. Ela chama pelo pai com variações e escanções que me fazem ficar arrepiado de alegria. Ao me saudar depois de longo período sem me ver pula e grita de satisfação. Eu que tantas vezes acreditei-me pequeno dou-me conta que sim, sou pequeno para aqueles que me viram assim, no entanto, sou para a minha mocinha alguém com quem ela conta, alguém para quem ela gosta de sorrir. Aos que sempre deixaram pedras em meu caminho deixo o meu abraço, ao milagre que sorri para mim o meu beijo e o meu convite para brincarmos.
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