Crônicas de um pai: diálogos
Agora é assim, ela fala. Ela chegou e buscou sobre a mesa a sua mamadeira, com ela nas mãos começou a me procurar para entregá-la. Eu a recebi e ela apontou seu dedo mágico de reinações luluzianas para a mamadeira recém-lavada em sinal afirmativo. Sim, ela queria mamar e queria que eu a aprontasse, para que não houvesse dúvida falou assim ao meu ouvido: "tetê".
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