Crônicas de um pai: dia das mães
Dona Vany não se contém, chora e ri ao mesmo tempo. Ela parece flor aberta quando abraça a filha. Anda ansiosa com o dia das mães, vive a perguntar a Maria Luíza das artes com tinta que a filha anda a praticar.
Dona Vany, mãe e filha, espera para abraçar a própria mãe e receber um abraço cheio de carinho. Maria Luíza ri para tudo, afinal, tudo caminha de acordo com o esperado. As reinações luluzianas do dia das Mães já começaram.
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