Crônicas de um pai: o controle remoto e a mamadeira
Os livros aguardam, não há como ler, alguém me solicita. Sou todo ouvidos e braços para quem me chama e que está a chorar como se ninguém lhe desse atenção alguma. O tempo, o andamento da casa é de outra ordem desde outubro último. As rotinas são quebradas, o jogo de basquete assistido no final da noite, agora, disputa espaço com a última mamada da noite. Seja bem-vinda, minha filha! Vamos ler um livro?
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