sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Crônicas de um pai: dançar entre vaga-lumes

Crônicas de um pai: dançar entre vaga-lumes

O sono de nossa pequena segue irregular, a noite e a madrugada costumam ser longas, muito longas. É difícil derrubá-la, é difícil levá-la a um sono profundo. Na madrugada passada, eu e Maria Luíza dançamos entre a cozinha, a sala e o quarto para chamar o sono. As luzes coloridas da árvore de Natal a convidavam a ficar de olhos abertos, mas tanto fiz, tanto palmilhamos entre os cômodos, tanto balançamos que ela foi vencida e cedeu ao sono. Eu, de igual maneira, estava esgotado.
Beijo!

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