quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Crônicas de um pai: ninguém me entende

Crônicas de um pai: ninguém me entende

Meus pais são esforçados, mas nada entendem do que eu quero. Quando sinto fome, creem que sofro de cólicas, quando tenho sono, me oferecem uma mamadeira, quando quero ficar sentada, mandam-me para o berço. A minha lista é longa, muito longa. Faço, como não poderia ser diferente o que qualquer um faria no meu lugar: reclamo em voz alta, bem alta!
Tenho esperança, um dia aprenderão a me dar ouvidos!
(Maria Luiza, já para a cama!)
Entendem o que eu quero dizer?!

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