Crônicas de um pai: achar graça
Não sabemos quando começou. Há tempos Lulu abriu espaço em seu repertório para desenhos e quadrinhos. Aos poucos compreende o que assisti e acompanha e, agora, aprendeu a achar graça. Ri do tropeção, ri da dissimulação, acha graça de uma cena, Maria aprendeu o sentido da graça, não mais aquela simples que buscava fazê-la sorrir quando bebê, falo daquela que pede discernimento. Ela é uma menina quase mocinha, sem dúvida.
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